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Ministro da Justiça ameaça movimentos populares com repressão, a mando do Governo Dilma e da forasteira empresa FIFA. |
Terrorismo de Estado: Guerra declarada aos manifestantes populares!
Ameaças de prisão, instauração do medo e da paranoia, guerra midiática e psicológica, perseguição e cerceamento de liberdade de expressão; são características de governos autocráticos que o Brasil conheceu em sua História e também características comuns de várias ditaduras-militares que vimos durante toda era moderna e contemporânea.
O que as pessoas nunca esperam, no entanto, é que em governos supostamente democráticos, esses velhos esqueletos no armário, sejam revividos com tal roupagem democrática.
O que as pessoas nunca esperam, no entanto, é que em governos supostamente democráticos, esses velhos esqueletos no armário, sejam revividos com tal roupagem democrática.
Começamos a ter exemplos de que isso, não só é comum, como também é característica de governos capitalistas, quando os autoproclamados "bastiões da democracia", os Estados Unidos, demonstravam para seus lacaios, já na Crise de 2008, como tratar movimentos sociais que se levantavam contra os cortes para a classe trabalhadora: Com repressão, violência e MORTE. A cartilha desde então vem sendo seguida e aprimorada pelos governos neoliberais, incluindo o Brasil, aumentando o rol de artifícios repressivos a serem usados contra a população. Contra nós, contra você.
Escalada da repressão ditatorial e guerra midiática no Brasil
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Terrorismo midiático demoniza a tática 'black bloc', para personificar e atacar os movimentos populares. |
No Rio Grande do Sul, do governador petista Tarso Genro, manifestantes estão sendo acusados de formarem milícia particular. Em Goiás, governada pelo PSDB, já são seis estudantes presos por protestarem, sem qualquer prova de ato ilícito. Em Campinas, SP, do prefeito Jonas Donizetti do PSB, cento e vinte populares sendo processados por lutarem contra a Máfia do Transporte.
Um plano nacional tem sido planejado e seguido por governos estaduais, seja PT, seja PSDB, de se criminalizar ativistas e manifestantes. Nos últimos dias, o Sec. de Segurança de SP, fez um discurso preparado para ser repercutido pela grande imprensa e pelas instituições governamentais, com intuito de instaurar o medo e a paranoia nos que lutam. Ele diz claramente ter acesso a redes sociais e e-mails, pede abertamente a prisão de manifestantes, a quem ele dá a alcunha de "conspiradores". Qualquer semelhança com 64, não é mera coincidência, quando o governo rotulava seu povo rebelde de "terrorista". Dias depois, a imprensa fabrica notícias de que "Black blocs" são aliados ao PCC e, em seguida, o Ministro da Justiça petista diz que é "inadmissível" tal fato, sem qualquer indício que comprove as acusações, criando assim uma grande justificativa para as arbitrariedades que pretendem cometer contra o povo, para que a Copa aconteça sem maiores prejuízos aos poderosos e ao governo.
Estão a querer enganar e manipular a opinião pública para dar carta branca ao Estado para que façam perseguição, prisões arbitrárias, tortura e morte. É a realidade das periferias que vai bater às portas do mundo todo.
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Dilma e Blatter, de mãos dadas, simbolizando a maior traição ao povo brasileiro dos últimos anos: permissão para a FIFA e seus sócios o saque aos cofres públicos, enquanto há repressão ao povo. |
Pois bem, ao fim do mandato de Dilma, o que vemos hoje? Vemos a reedição da mesma política tucana, de repressão, muitas vezes até em conluio com o próprio tucanato, como em São Paulo, onde Haddad segue exatamente a mesma linha do governador tucano Alckmin; ou em Goiânia, onde o Paulo Garcia do PT, age em parceria com o governador tucano Perillo, para prenderem manifestantes.
Isso não muda onde há outros partidos da ordem, como PMDB e PSB, pois são representantes dos mesmos interesses das elites sanguessugas nacionais e estrangeiras, apesar de jurarem serem diferentes.
Quanto mais a repressão usa de subterfúgios para declarar guerra aos que lutam, com mais força virá a revolta popular. Não nos intimidaremos por suas ameaças, pois nossos objetivos são maiores que nossas vidas.
"Os poderosos podem matar uma, duas, três, flores mas jamais deterão a primavera"
- Che Guevara