Na última quinta-feira, 19 de dezembro do presente
ano, um jornal de grande circulação na capital pernambucana publicou uma entrevista
com o até então secretário de defesa social, Wilson Damázio. Na entrevista,
Damázio afirmou que “o policial exerce um fascínio no dito sexo frágil. Eu não
sei por que é que mulher gosta tanto de farda”. Além de fazer declarações
preconceituosas contra os homossexuais. O resultado destas declarações foi sua
entrega de cargo, que foi aceito pelo governador. É preciso salientar que a
queda do Secretário Wilson Damázio foi uma vitória não só para as mulheres que
são abusadas sexualmente por policiais (e que o secretário de defesa
desdenhava) como também de todos os movimentos sociais que há anos vêm lutando
contra a opressão imposta pelo Governador Eduardo Campos. A queda de Damázio
era uma das pautas defendidas pelos movimentos e organizações que se lançaram
as ruas pelo passe-livre, e tiveram como resposta apenas a violência
institucionalizada, protagonizada com especial sadismo pelo ex-secretário.
Entretanto, algumas questões se passaram desapercebidas aos olhos da opinião
pública, e é necessário que as expliquemos.
domingo, 29 de dezembro de 2013
sábado, 21 de dezembro de 2013
Nota de Unidade Vermelha sobre a ocupação na câmara de Ribeirão Preto (SP)
Um dia antes da
ocupação que era marcada às 17h, nos foi passada a informação de que a Prefeita
havia convocado todos os diretores e comissionados (cargos de confiança que ela
usou inclusive em campanha de reeleição) a ocuparem todos os assentos da
Plenária às 15h, assim, estaria lotada a Plenária, assim nós não poderíamos
entrar, e a sessão ocorreria normalmente. Sabendo e acreditando nisso, nós nos adiantamos
e chegamos, junto com todos os professores prejudicados, às 14h.
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
Reitoria da UFPE ocupada contra a EBSERH!
Na manhã da
segunda-feira, dia 02 de dezembro, o Reitor da Universidade Federal de
Pernambuco, Sr. Anísio Brasileiro, aprovou de forma totalmente antidemocrática
o projeto da EBSERH, que na prática privatiza os hospitais universitários.
Impedindo o debate e a participação dos estudantes, que tiveram de
"entender-se" com os seguranças da universidade para tentarem chegar
até o conselho universitário, o Reitor Anísio deu assim um verdadeiro golpe na
democracia universitária, além de prejudicar toda a população pobre que depende
do Sistema Único de Saúde.
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