Ontem, dia 30 de
Julho de 2013, houve o ato legítimo contra o Governador representante dos mais
altos inimigos do povo, Geraldo Alckmin. O ato teve início no Largo da Batata,
em São Paulo, no bairro de Pinheiros. Com o decorrer do ato, pouco depois do
início, houve desnecessariamente, uma repressão enorme da Polícia mais fascista
da América do Sul: a Polícia Militar. Na Avenida Rebouças, a PM atirou bombas e
mais bombas, recebendo justo revide dos estudantes e trabalhadores que
estiveram no ato.
Depois disso, várias
prisões arbitrárias foram cometidas, escolhidas a dedo, sem qualquer revista
inicial, cometidas pelo órgão repressor do Estado burguês. Vinte manifestantes
foram impedidos de continuar com o seu direito de manifestação e foram levados
para a 14º DP, no bairro de Pinheiros. Quinze deles foram liberados depois da
pressão popular em frente ao Distrito, mas cinco continuaram lá.
Destes cinco, estão
Nicolas Gomes e Bruno Torres, combatentes da Unidade Vermelha que estavam
apenas acompanhando o ato, além da camarada Andresa Macedo, que esteve o tempo todo com os camaradas.
As informações que temos é que os camaradas foram, eventualmente,
pegos em “flagrante” pichando patrimônio público e não vão ser liberados sem
pagamento de fiança. Sem qualquer sentido, foram autuados por “Formação de
Quadrilha”, além de “Destruição de Patrimônio Público”.
Consideramos inadmissível,
totalmente ofensiva e audaciosa a ação ditatorial
do Estado velho e do seu instrumento de repressão contra o povo (Polícia
Militar), por não terem dado Habeas Corpus aos camaradas e terem atacado os manifestantes
sem qualquer ação recíproca dos manifestantes, respectivamente.
Lembremos aos tiranos do Estado, aos tiranos
da Polícia Militar (lembrança mais próxima da ditadura) e a justiça que nega o
Habeas Corpus apenas para calar os atos, de que a perseguição política e a
Ditadura Militar já se foram na história.
É inaceitável continuarmos aceitando esse jogo onde quem
perde é o povo, enquanto os inimigos de classe e o Velho Estado gozam!
Exigimos já a libertação imediata dos presos políticos! Que
eles respondam seus eventuais delitos em liberdade!