Não restam dúvidas de que o dia 25/01 ficará
marcado no ano de 2014 como o dia em que os combatentes brasileiros se
levantaram contra a Copa do Mundo e contra a FIFA e seu mega evento esportivo
privado que carrega consigo uma história de defesa do capital internacional e
da opressão. Na Alemanha, na Africa do Sul, no Brasil, os desalojamentos,
remoções, desrespeitos aos Direitos Humanos, transgressões da soberania
nacional, racismo, morte de trabalhadores e repressão policial foram a marca
sangrenta deixada pela FIFA, com total cumplicidade dos governos burgueses.
Mas o povo se ergueu em revolta.
O Brasil é um país em evidência no
cenário internacional, sede da Copa do Mundo, mas vem tentando criar imagens de
si mesmo que nunca existiram, nem jamais existirão sob a ordem capitalista. A
primeira, vendida para seus próprios habitantes, é de que a Copa é sinal do
avanço do país. Ora, de qual avanço? Seriam das centenas de milhares de
desalojados, política de higienização urbana e a morte de operários explorados
pelas construtoras? Os bilhões de reais dos cofres públicos de governos
estaduais e municipais, com a conivência do Governo Federal, em obras
superfaturadas e estádios caríssimos em regiões inexpressivas no cenário do
futebol? Da supressão da nossa cultura afro em detrimento do interesse do
mercado europeu? Ou da proibição do acesso da camada média e baixa da sociedade
ao evento (através de preços abusivos de transporte e ingresso)?
Essa breve explicação é necessária para mostrar que os interesses do povo estão sendo massacrados novamente pelos interesses dos grandes empresários e isso só é possível graças à força de repressão do Estado e da burguesia: a Polícia Militar e Força Nacional.
No dia 25/01 em São Paulo, o povo foi cobrar essa conta. A PM do governador fascista Geraldo Alckmin, mais uma vez demonstrou que segue suas determinações à risca, quando mais uma vez se prestou a reprimir os manifestantes de forma violenta, gerando revolta e confronto. Após o ato, mais um episódio da sangrenta e carniceira história da PM-SP: Um jovem, Fabrício Proteus Nunes Fonseca Mendonça Chaves, de 22 anos, baleado com TRÊS TIROS em Higienópolis (cerca de 6 quadras do local do ato), num ato configurado claramente como EXECUÇÃO SUMÁRIA. Essas atitudes assassinas, que são conhecidas muito bem por nós dentro das favelas e bairros pobres brasileiros, agora se manifesta com cada vez mais intensidade contra quem ousa desafiar a ordem hegemônica e ditatorial presente, lembrando os períodos mais tensos do nosso Regime Militar.
Por força das circunstâncias e pelo espírito guerreiro do camarada, ele não sucumbiu à tentativa de homicídio. Nós da Unidade Vermelha enviamos nossa mensagem de apoio ao camarada Fabrício, manifestante de muita coragem, que se tudo der certo, não perderá vida nas mãos de uma polícia que se recusa a proteger e servir. Também prestamos solidariedade a sua família, desejamos muita força nesse momento tão difícil
Deixamos claro que, quando a repressão aumenta, a luta de classes acirra. Suas balas não nos intimidam! Não vamos esquecer esses crimes e continuaremos lutando e enquanto houver abuso de autoridade, enquanto a política servir aos ricos, enquanto tentarem nos derrubar. O povo vai acertar essa conta.
Essa breve explicação é necessária para mostrar que os interesses do povo estão sendo massacrados novamente pelos interesses dos grandes empresários e isso só é possível graças à força de repressão do Estado e da burguesia: a Polícia Militar e Força Nacional.
No dia 25/01 em São Paulo, o povo foi cobrar essa conta. A PM do governador fascista Geraldo Alckmin, mais uma vez demonstrou que segue suas determinações à risca, quando mais uma vez se prestou a reprimir os manifestantes de forma violenta, gerando revolta e confronto. Após o ato, mais um episódio da sangrenta e carniceira história da PM-SP: Um jovem, Fabrício Proteus Nunes Fonseca Mendonça Chaves, de 22 anos, baleado com TRÊS TIROS em Higienópolis (cerca de 6 quadras do local do ato), num ato configurado claramente como EXECUÇÃO SUMÁRIA. Essas atitudes assassinas, que são conhecidas muito bem por nós dentro das favelas e bairros pobres brasileiros, agora se manifesta com cada vez mais intensidade contra quem ousa desafiar a ordem hegemônica e ditatorial presente, lembrando os períodos mais tensos do nosso Regime Militar.
Por força das circunstâncias e pelo espírito guerreiro do camarada, ele não sucumbiu à tentativa de homicídio. Nós da Unidade Vermelha enviamos nossa mensagem de apoio ao camarada Fabrício, manifestante de muita coragem, que se tudo der certo, não perderá vida nas mãos de uma polícia que se recusa a proteger e servir. Também prestamos solidariedade a sua família, desejamos muita força nesse momento tão difícil
Deixamos claro que, quando a repressão aumenta, a luta de classes acirra. Suas balas não nos intimidam! Não vamos esquecer esses crimes e continuaremos lutando e enquanto houver abuso de autoridade, enquanto a política servir aos ricos, enquanto tentarem nos derrubar. O povo vai acertar essa conta.
- Unidade Vermelha - SP