quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Nota de Repudio a criminalização dos movimentos sociais pela mídia e pelo Estado.

A Unidade Vermelha vem por este meio repudiar toda a campanha orquestrada pela mídia burguesa e pelo Estado, que tem como objetivo maior desmoralizar, criminalizar e desmobilizar as manifestações populares. É um absurdo que a morte do trabalhador e cinegrafista Santiago Andrade que exercia sua profissão sem qualquer tipo de EPI (Equipamento de Proteção Individual) seja utilizada de forma sensacionalista e oportunista pela mídia com o claro objetivo de jogar a população contra os protestos e manifestantes. O trágico acidente com Santiago só ocorreu porque a policia reprimiu de forma brutal um ato pacifico como já fez diversas vezes desde o ano passado. Santiago é mais um dos milhares de vitimas que Cabral, Beltrame e sua policia fazem devido à política de repressão aos protestos populares.

Tanto que várias outras pessoas, também jornalistas, já foram agredidas e feridas ou até mortas em manifestações e a mídia fascista sequer noticiou isso.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Nota nacional sobre a situação na Venezuela.



Em contrapartida ao fascismo, marchas antifascistas em apoio ao Maduro.
A Unidade Vermelha vem por meio desta declarar apoio incondicional ao governo venezuelano e ao presidente Nicolas Maduro, que, apesar das contradições que enfrentam, conduzem um importante processo de transformação política e social e vem enfrentando nos últimos dias um avanço da escalada fascista no país, que conduzem manifestações violentas tentando espalhar o caos e desestabilizar o governo soberano eleito pela maioria da população.

Os imperialistas, sobretudo vindo dos Estados Unidos, mais uma vez, vêm apoiando e financiando grupos fascistas e reacionários que espalham o terror, e já no ano passado provocaram mais de sete mortos após a vitória de Maduro. Mira a Venezuela na tentativa de deslegitimar o processo de transformações políticas que garantiu soberania a região e ampliou os espaços democráticos abrindo aos trabalhadores, estudantes e outras classes exploradas à liberdade de participação política para suprimirem os privilégios das classes exploradoras.

O que esperam por meio dessas manifestações violentas é promover um golpe de Estado, assim como foi em 2001, incitando confrontos entre apoiadores e oposicionistas do governo. E com isso, retomar o poder político na região, controlando importantes riquezas como são as reservas de petróleo, além de acabar com todos os espaços de poder popular criado durante o governo de Hugo Chavez, e agora avançando sob o comando de Nicolás Maduro.

Sobre palavras de ordem como liberdade e democracia, tentam impor outra vez a mesma ordem que já massacrou o povo durante o ‘Caracaço’ em 1989.
É importante que os grupos de esquerda e revolucionários forneçam todo apoio ao povo venezuelano e ao governo progressista liderado pelo PSUV, rechaçando todas as mentiras espalhadas pela mídia imperialista. Lutemos para que a América Latina não sofra um novo retrocesso político pelo jugo imperialista! 

À Unidade!